Morreu dia 7 o ambientalista e naturista gaúcho Augusto Carneiro. Entre as lutas de Augusto, O naturismo é mencionado em poucos obituários, não saindo por exemplo na Folha de S. Paulo hoje. Uma construção na Colina do Sol foi batizado com seu nome, anos atrás.
Não o conheci, e seu falecimento não foi reconhecido pela FBrN, Colina do Sol, etc., então reproduzo obituário de ONG ambientalista.
Não o conheci, e seu falecimento não foi reconhecido pela FBrN, Colina do Sol, etc., então reproduzo obituário de ONG ambientalista.
http://www.oeco.org.br/noticias/28188-morre-aos-91-anos-o-ambientalista-augusto-carneiro
Morre aos 91 anos o ambientalista Augusto Carneiro
Em 2005, aos 82 anos, Carneiro recebeu a reportagem de ((o))eco em seu apartamento para falar sobre a história que ajudou a construir. Na ocasião, reclamou do jeito como a imprensa trata o ambientalismo. "Os jornais abandonaram a nossa causa depois da redemocratização", queixa-se. "Nosso último grande momento foi na Eco 92, de lá para cá entramos em declínio".
Senhor da memória
Era a memória viva do começo do ambientalismo no Brasil e dela se valeu para escrever o livro História do Ambientalismo, publicado pela editora Sagra-Luzzatto em 2003.Ano passado, teve sua biografia publicada pela jornalista e escritora Lilian Dreyer. A obra “Augusto Carneiro – depois de tudo – um ecologista” demorou 2 anos para ficar pronta.
Nunca deixou de militar pela causa. Entre suas lutas, está o incentivo a criação dos Parque Estadual de Itapuã e do Parque Estadual da Guarita. Além da fundação da Sociedade Brasileira para a Conservação da Fauna e a Pangea - Associação Ambientalista Internacional. Foi agraciado, em 2004, com o Prêmio Ecologista do Ano José Lutzenberger da Câmara de Porto Alegre.
Nenhum comentário:
Postar um comentário