Tenho recebido muitas criticas sobre alguns post feitos aqui pelo Sr. Pedicini. O problema é que a totalidade deles são falacias, textos com o objetivo de suprir a verdade, para tentar maldosamente ocultar os fatos negativos que acontecem no naturismo brasileiro. O principal tema do Sr. Pedicini é o Caso Colina do Sol. Já recebi criticas dizendo que são “ataques injustos a uma entidade.”, “pessoas podem ser acusadas, e responsabilizadas, entidades não” e assim por diante.
Bom, pela lei brasileira, um clube, empresa, condomínio pode ser responsabilizado sim. Obvio que seu representante legal vai ter que responder por isso. Ta cheio de processos contra Bancos e empresas na justiça.
Os ataques são injustos? Os fatos apresentados incorretos ou falsos? Contestem ora bolas. Quanto aos interesses do Sr. Pedicine o mesmo já respondeu a essa perguta:
Veja no link acima e notará que são cristalinos os interesses dele.
Repito o que já disse inumeras vezes : se alguem responder ao itens do Sr. Pedicini, se autorizado pelo autor da resposta, publico aqui no Blog. Só um alerta: sem Argumentum ad hominem. Para quem não sabe "é uma falácia, ou erro de raciocínio, identificada quando alguém responde a algum argumento com uma crítica a quem fez o argumento, e não ao argumento em si.[1][2] O argumentum ad hominem é uma forte arma retórica, apesar de não possuir bases lógicas." Nem suas variantes como “matem o mensageiro”. Também não mande uma "Falácia do espantalho", certo? Sem os truques tipicos da oratória; ou a maxima que brinco sobre os advogados: contra argumentos não existem fatos.
Repito o que já disse inumeras vezes : se alguem responder ao itens do Sr. Pedicini, se autorizado pelo autor da resposta, publico aqui no Blog. Só um alerta: sem Argumentum ad hominem. Para quem não sabe "é uma falácia, ou erro de raciocínio, identificada quando alguém responde a algum argumento com uma crítica a quem fez o argumento, e não ao argumento em si.[1][2] O argumentum ad hominem é uma forte arma retórica, apesar de não possuir bases lógicas." Nem suas variantes como “matem o mensageiro”. Também não mande uma "Falácia do espantalho", certo? Sem os truques tipicos da oratória; ou a maxima que brinco sobre os advogados: contra argumentos não existem fatos.
Por favor também não venham me dizer que o Sr. Silvio Levy é testa de ferro do Sr. Fritz Loudenback e que é um professorzinho sem grana e que recebeu grana do Fritz para comprar as quotas patrimoniais. Nem que o Richard é um laranja do Sr. Fritz e recebe a fantástica, gloriosa e nababesca soma de R$ 300,00 por mês (!).
Também não me digam que ele é chato ou sem educação. Isso já sabemos inclusive foi usado numa senteça favoravel a ele: “a conduta do [Sr. Pedicini] ... ao dirigir-se de maneira deseducada”, veja no Blog www.calunia.com.br, mas isso não é crime como explica a sentença.
Sem falar da “Pièce de résistance”: que o Fritz era figura estranha, desconhecida, da Colina.
Ao que parece os sócios da Colina não querem que o caso seja resolvido e querem certamente que as coisas sejam ocultadas, pois assim novos incautos podem cair no canto da sereia. O Sr. Richard apurou os fatos, foi aos cartórios de registro de imoveis, ao MP, ao fórum e publicou copias dos documentos para alertar a comunidade naturista. Apresentou fatos e provas. Da outra parte apenas oratória, tentativas de calar a boca, a velha e boa censura das ditaduras, mas fato que é bom nada...
Data venia divirjo da opinião de quem pensa ao contrario, mas sim aqui nesse blog ou em listas de discussão, bem como a imprensa em geral, são os fóruns adequados para alerta e mostrar falcatruas, fraudes, omissões e eventual atividades ilícitas.
A comunidade naturista brasileira e mundial é parte interessada sim no caso. A Colina do Sol sempre foi apresentada como um ícone da vida naturista , da vida em comunidade. Agora se apresenta documentos e fatos mostrando que esse ícone é falso; que é um santo do pau oco. Como ficamos agora perante a definição de naturismo? A Colina por esses fatos, omissões, ocultamentos causou dano à imagem pública do Naturismo ou das áreas naturistas. Permitiu ou foi omissa fechando os olhos as denuncias documentados e divulgadas no blog www.calunia.com.br; foi utilizado meios fraudulentos para obter vantagem para si ou para terceiros com a omissão generalizada. Sem falar da denuncias de violência física como meio de agressão a outrem, cuja resposta tipica é desqualificar quem levantava o problema ao invés de verificar os fatos; vamos atacar motivos do Sr. Pedicini e pouco se importando com os fatos. Essa pratica é uma falacia sem tamanho. Atenta contra a logica, a razão e boa fé leitores desse blog.
Se fosse sócio da colina já teria procurado advogados, o forum, o registro de cartorio para ver a realidade da propriedade da terra. Muito dinheiro foi colocado baseado na boa fé de um negocio. Agora se o santo da sinal de ser de pau oco... partem para o esquema "Matem o mensageiro" , “Ne nuntium necare” e preferem "matar" o Sr. Pedicini. Colocam em duvida a sua motivação e não verificam os fatos, afinal todo naturista é santo só faltando a sua canonização pelo vaticano. Qualquer manifestação contra, duvida, suspeita é crime de lesa majestade.
Por fim gostaria de brindar os leitores com 2 comentarios feito nas lista Papo Naturista (http://br.groups.yahoo.com/group/Papo_Naturista/) no yahoo, um do Cesar e outro do Mauro e o texto “As Regras da Desinformação: Vinte e Cinco Maneiras de Suprimir a Verdade” de H. Michael Sweeney.
Da lista Papo Naturista : Cesar Fleury |
Bom dia a todos. O Richard coloca de modo claro, direto, conclusivo acusações que estão até o momento sem resposta, por parte da policia do estado, e principalmente da associação Colina do Sol, onde além da citada “corja”, seus associados lá moradores pecam pela omissão, mesmo que tenham agora modificado a diretoria, tentando colocar um basta. A troca da diretoria, coloca em cheque a atual “diretoria” da Federação, pois se os atuais diretores e principalmente seu presidente, não foram indicados pela associação em que pertencem..... Claro que pessoas se sentem atingidas pelo comentário e acusação do Sr. Richard, mas aos moradores que assim se sentem, geralmente podem mudar o estado discando 181 (telefone do disque denuncia da policia civil – não é necessário se indentificar). Acredito que todos tem pistas que levariam facilmente ao assassino do Sr. Dana Wayne. Se calando coloca a todos a pecha de assassino e conivente com um crime barbaro. O mesmo procedimento sobre a tocha incendiaria da cabana da Sra. Barbara...... Quanto aos mapas da colina, que incidem sobre terrenos de outros e estão sendo questionados, e uma empreendimento hoje totalmente inviavel e individado, que com certeza houve desvio de verba e finalidade no investimento do Sr. Dana Wayne bem como do Banco que emprestou e não recebeu dinheiro. Pelo que sei, os dois não receberam o investimento feito, nem seus familiares no caso do assassinato da pessoa primeira. Realmente uma mancha, um ponto negro no naturismo brasileiro, infelizmente ainda sem respostas. Mas lembre-se COLINA, existe o 181 e a promotoria do estado, onde se pode denunciar sem identificar. Assim não corre o risco de ter sua cabana queimada, nem ser assassinado na noite fria do Rio Grande do Sul. Um forte abraço a todos. Muito obrigado. Naturalmente Cesar Fleury |
Da lista Papo Naturista : Mauro Cherobim |
Referente a um comentario feito sobre o texto: Colina do Sol - que bicho é este? |
Quem tem uma língua anglo-saxônica como língua materna “apanha” muito nas concordâncias, em especial na de gênero. Fora isto o texto de Richard é claro. Cristalino. Quem faz alguma coisa sob o resguardo de uma instituição é a instituição que sofre as penas da lei. Junto com os autores da infração. Acusar Richard é o mesmo que acusar o jornal que noticia um malfeito. É o quem tem acontecido com os defensores da censura: punir quem noticia e não quem pratica. Uma minha amiga foi demitida de uma instituição pública porque incomoda um grupo que a assediou moralmente. E uma das acusações foi o fato de ela haver procurado a via jurídica. A questão está sub judice. E neste caso é o Estado que está sendo processado pelo crime dos seus funcionários. É o que acontece no caso que Richard denuncia. Se houve crime sob o guarda chuva da Colina, um condomínio, é o condomínio que deve ser processado. Caberá, em seguida, aos condôminos, ..., processar as pessoas que tenham praticado os malfeitos. Como no caso que citei, da minha amiga, a instituição terá que justificar os seus malfeitos, todos registrados em documentos, na Colina os membros autores de malfeitos praticados terão que responder por eles. Não tenho nada com o caso da Colina; a minha manifestação decorre “ pelo que entendi “ que a denúncia não pode ser feita porque Richard não escreve num lídimo e escorreito português. As acusações documentadas se sobrepõem a isto. Abraços, Mauro |
As Regras da Desinformação: Vinte e Cinco Maneiras de Suprimir a Verdade
H. Michael Sweeney.
Construído em cima das "Treze Técnicas para Suprimir a Verdade" de David Martin, a lista que se segue pode ser útil para o iniciado no mundo de verdades veladas e meias verdades, mentiras e supressão da verdade, que acontecem quando crimes graves são discutidos em fóruns públicos. Isto, infelizmente, inclui todos os meios de comunicação de hoje em dia, que são as maiores fontes de desinformação.
Sempre que o crime envolver uma conspiração, ou uma conspiração para encobrir um crime, haverá invariavelmente uma campanha de desinformação lançada contra aqueles que procuram descobrir e expor a verdade e/ou conspiração. Existem táticas específicas que artistas da desinformação tendem a aplicar, as quais apresentarei em seguida.
Os artistas da desinformação e aqueles que os controlam (aqueles que irão sofrer se o crime for resolvido) devem procurar evitar um exame completo e racional de qualquer cadeia de provas que fosse incriminá-los. Uma vez que fatos e verdades raramente caem por conta própria, eles devem ser superados com mentiras e enganos. Aqueles que são profissionais na arte da mentira e do engano, como a comunidade de inteligência, as autoridades governamentais e obviamente a mídia corporativa, tendem a aplicar neste processo ferramentas razoavelmente bem definidas e observadas. No entanto, o público em geral não é bem armado contra essas armas, e é muitas vezes facilmente enganado por essas táticas.
Surpreendentemente, nem os meios de comunicação nem as autoridades legais foram treinados para lidar com estas questões. Na maior parte do tempo, apenas os desinformantes compreendem as regras do jogo.
Espero que seja de grande valia para aqueles que estão começando a ver como as coisas realmente funcionam, bem como para aqueles que instintivamente já perceberam como estas táticas são utilizadas, conhecer exatamente cada uma das táticas e subterfúgios daqueles que pretendem esconder a verdade:
1. Não ouça o mal, não veja o mal, não fale do mal. Independentemente do que você sabe, não discuta, especialmente se você é uma figura pública, âncora de TV, etc. Se você não for informado é porque não aconteceu, e você nunca terá que lidar com os problemas.
2. Torne-se incrédulo e indignado. Evite discutir os principais problemas e ao invés foque em questões laterais que podem ser utilizadas para mostrar o tema como sendo crítico de algum grupo ou tema intocável. Este método é também é conhecido como o "Como você se atreve!". Um bom exemplo é quando alguém questiona a versão oficial do 11 de setembro e a mídia diz isto é uma afronta às famílias das vítimas.
3. Crie boateiros. Evite discutir os problemas, descrevendo todas as acusações, independentemente das provas, como meros rumores e acusações selvagens. Outros termos depreciativos mutuamente exclusivos da verdade podem funcionar muito bem. Este método funciona especialmente bem com a silenciosa imprensa, porque a única maneira que o público poderá conhecer os fatos são através destes "boatos incertos". Se você puder associar o material com a Internet, use isto para certificar a acusação como uma "fofoca" que não pode ter base na realidade. Isto foi muito usado pela rede globo durante a falsa pandemia da gripe suína.
4. Use um "espantalho". Ache ou crie um elemento do argumento de seu oponente que você possa facilmente derrubar para você se sair bem e o seu adversário ficar em uma posição desfavorável. Ou então crie um problema que você possa implicar com segurança que exista com base na sua interpretação do adversário, nos argumentos do adversário ou da situação, ou então selecione o aspecto mais fraco das acusações mais fracas. Amplifique o seu significado e as destrua de uma forma que pareça desmentir todas as acusações, reais e as fabricada, enquanto na verdade evita a discussão das questões reais.
5. Desvie os adversários através de xingamentos e ridicularização. Isso também é conhecido como o estratagema do "ataque ao mensageiro" , embora outros métodos qualifiquem como variantes dessa abordagem. Associe adversários com títulos impopulares, como "malucos", "de direita", "liberal", "esquerda", "terroristas", "teóricos da conspiração", "radicais", "milícias", "racistas", "religiosos fanáticos ", "drogados", "desviados sexuais", e assim por diante. Isso faz com que outros removam o seu apoio com medo de receber o mesmo rótulo, e assim você evita lidar com os problemas. Esta tática foi muito utilizada quando Charlie Sheen veio a público questionando a versão oficial do 11 de setembro.
6. Bata e Corra. Em qualquer fórum público, faça um breve ataque ao seu oponente ou a posição de adversário e em seguida pule fora antes de que uma resposta possa ser dada, ou simplesmente ignore qualquer resposta. Isso funciona muito bem em ambientes de internet e em cartas ao editor, onde um fluxo constante de novas identidades podem ser utilizadas sem ter que explicar o raciocínio crítico - simplesmente faça uma acusação ou outro ataque, nunca discutindo as questões, e nunca respondendo a qualquer resposta posterior, por que isto dignificaria o ponto de vista do oponente.
7. Questione os motivos. Distorça ou amplifique qualquer fato que possa insinuar que o adversário opera a partir de uma agenda oculta pessoal ou esteja sendo tendencioso de qualquer outra forma. Isso evita discutir as questões e força o acusador a ficar na defensiva.
8. Invoque autoridade. Reivindique para si mesmo autoridade ou se associe com autoridade e apresente seu argumento com o "jargão" ou "minúcias" o suficiente para ilustrar que você é "quem sabe", e simplesmente diga que não é assim, sem discutir as questões ou demonstrar concretamente o porquê ou citar fontes.
9. Banque o idiota. Não importa o argumento de que a evidência ou lógica é oferecido, evite discutir questões negando que elas têm qualquer credibilidade, fazem qualquer sentido, fornecem qualquer prova, contém ou esclarecem uma questão, tem lógica, ou dão apoio a uma conclusão. Misture bem para ter o máximo efeito.
10. Associe as acusações do adversário com notícias antigas. Normalmente um derivado da estratégia do "espantalho", em qualquer assunto de grande escala e alta visibilidade, alguém irá fazer acusações no início que podem ser ou já foram resolvidos facilmente. Se futuras acusações forem previsíveis, faça o seu lado levantar uma questão "espantalho" e a trate no início, como parte dos planos de contingência. As acusações subseqüentes, independentemente da validade ou mesmo que cubram novas descobertas, elas geralmente podem ser associadas com a acusação inicial e refutadas como sendo uma simples repetição que pode ser refutada sem a necessidade de abordar as questões atuais - ainda melhor quando o adversário está ou esteve envolvido com a fonte original.
11. Estabeleça posições onde você possa retroceder. Usando uma questão ou elemento menos importante dos fatos, aja com classe "confesse" com franqueza que algum erro inocente, em retrospecto, foi feito, mas que os adversários aproveitaram a oportunidade para colocar tudo fora de proporção e implicam criminalidades maiores que, simplesmente "não é assim." Outros podem reforçar isto em seu nome mais tarde. Feito corretamente, isso pode angariar a simpatia e o respeito de "jogar limpo" e "reconhecer" os seus erros, sem abordar as questões mais graves. Esta tática foi muito utilizada pelo IPCCquando veio a público que grande parte de suas estimativas de derretimento de geleiras, perda da floresta amazônica, entre outros, eram exageradas e não eram baseadas em estudos científicos.
12. Enigmas não têm solução. Inspirando-se na cadeia de eventos em torno do crime e da multiplicidade de participantes e eventos, pinte todo o assunto como muito complexo para ser resolvido. Isso faz com que aqueles que acompanhem o assunto comecem a perder o interesse mais rapidamente sem ter que resolver os problemas reais.
13. Lógica da "Alice no País das Maravilhas". Evite o debate das questões raciocinando de trás para a frente com uma aparente lógica dedutiva de uma forma que deixe de fora qualquer fato material real.
14. Exija soluções completas. Evite as questões exigindo de seus opositores a resolução do crime atual completamente, um truque que funciona melhor para itens que qualifiquem-se para a regra 10 (Associe as acusações do adversário com notícias antigas).
15. Encaixe os fatos em conclusões alternativas. Isto requer um pensamento criativo, a menos que o crime tenha sido planejado com conclusões de contingência.
16. Desapareça com provas e testemunhas. Se elas não existirem, não existe fato, e você não terá de resolver o problema.
17. Mude de assunto. Normalmente utilizado em conexão com um dos outros estratagemas listados aqui, encontre uma maneira de desviar a discussão com os comentários abrasivos ou controversos, na esperança de chamar a atenção para um tema novo, mais fácil de lidar. Isto funciona especialmente bem quando os oponentes podem "discutir" com você sobre o tópico novo e polarize a arena de discussões, a fim de evitar discutir questões mais fundamentais.
18. Emotive, antagonize, e incite os oponentes. Se você não poder fazer mais nada, repreenda e insulte os seus adversários e os leve a respostas emocionais que possam fazê-los parecer tolos e emotivos, o que geralmente tornam o seu material um pouco menos coerente. Não só você vai evitar discutir os problemas em primeiro lugar, mas mesmo que a sua resposta emocional foque na questão em discussão, você pode ainda evitar as questões ao se concentrar em como eles "são sensíveis a críticas".
19. Ignorar a prova apresentada, e exija provas impossíveis. Esta é talvez uma variante da regra do "banque o tolo". Independentemente do material que possa ser apresentado por um adversário em fóruns públicos, alegue que a prova material seja irrelevante e exija uma que seja impossível para o adversário mostrar (ela pode existir, mas não pode estar à sua disposição, ou pode ser algo que seja sabido que possa ser facilmente destruída ou retida, tal como a arma de um crime). Para evitar completamente discutir questões desminta categoricamente e seja crítico da mídia ou livros como fontes válidas, negue que as testemunhas sejam aceitáveis, ou mesmo negue que as declarações feitas por autoridades governamentais ou outras têm qualquer significado ou relevância.
20. Falsas provas. Sempre que possível, introduza novos fatos ou pistas projetados e fabricados para entrar em conflito com as apresentações do adversário para neutralizar questões sensíveis ou dificultar a resolução. Isso funciona melhor quando o crime foi planejado com contingências para este propósito, e os fatos não podem ser facilmente separados das invenções.
21. Chame um Grande Júri, Promotoria Especial, ou outro organismo habilitado para investigações.Subverta o processo para seu próprio benefício e efetivamente neutralize todas as questões sensíveis, sem uma discussão aberta. Uma vez convocado, as evidências e testemunhos devem ser secretos. Por exemplo, se o advogado de acusação estiver do seu lado, ele pode garantir que o Grande Júri não ouça nenhuma evidência útil e que as provas sejam vedadas e indisponíveis para investigações posteriores. Depois de um veredicto favorável (geralmente, esta técnica é aplicada para inocentar o culpado, mas também pode ser utilizada para obter acusações quando se procura enquadrar uma vítima) for alcançado, o assunto pode ser considerado oficialmente encerrado.
22. Fabrique uma nova verdade. Crie o seu próprio perito(s), grupo(s), autor(es), líder(es) ou influencie os existentes para forjar novos caminhos através de pesquisa científica, investigativa ou social, ou testemunho que conclua favoravelmente. Desta forma, se você realmente precisar lidar com as questões relevantes, você pode fazê-lo com autoridade.
23. Crie distrações maiores. Se as estratégias acima não funcionarem para desviar questões sensíveis, ou para impedir a indesejável cobertura da mídia de eventos que não se possa impedir, tais como julgamentos, crie notícias mais importante (ou as trate como tal) para distrair as multidões.
24. Silencie os críticos. Se os métodos acima não funcionarem, considere remover os oponentes de circulação através de uma solução definitiva, para que a necessidade de abordar as questões seja totalmente removida. Isso pode ser através de sua morte, prisão e detenção, chantagem ou destruição do seu carácter pela liberação de informações de chantagem, ou simplesmente pela intimidação adequada usando chantagem ou outras ameaças.
25. Desapareça. Se você é um portador de segredos importantes relacionados a algum crime ou conspiração e você acha que o calor está ficando muito quente, para evitar os problemas, desapareça.
Todos os comentários são muito bem vindos, mas os leitores deste blog mais experientes podem contribuir apresentando exemplos específicos de cada regra, os quais eu irei incluir no artigo.
Fontes:
The Vigilant Citicen: The 25 Rules of Disinformation
Proparanoid: DISINFORMATION vs. TRUTH
Thirteen Techniques for Truth Suppression by David Martin
Blog Anti-NOM: As Regras da Desinformação: Vinte e Cinco Maneiras de Suprimir a Verdade
Construído em cima das "Treze Técnicas para Suprimir a Verdade" de David Martin, a lista que se segue pode ser útil para o iniciado no mundo de verdades veladas e meias verdades, mentiras e supressão da verdade, que acontecem quando crimes graves são discutidos em fóruns públicos. Isto, infelizmente, inclui todos os meios de comunicação de hoje em dia, que são as maiores fontes de desinformação.
Sempre que o crime envolver uma conspiração, ou uma conspiração para encobrir um crime, haverá invariavelmente uma campanha de desinformação lançada contra aqueles que procuram descobrir e expor a verdade e/ou conspiração. Existem táticas específicas que artistas da desinformação tendem a aplicar, as quais apresentarei em seguida.
Os artistas da desinformação e aqueles que os controlam (aqueles que irão sofrer se o crime for resolvido) devem procurar evitar um exame completo e racional de qualquer cadeia de provas que fosse incriminá-los. Uma vez que fatos e verdades raramente caem por conta própria, eles devem ser superados com mentiras e enganos. Aqueles que são profissionais na arte da mentira e do engano, como a comunidade de inteligência, as autoridades governamentais e obviamente a mídia corporativa, tendem a aplicar neste processo ferramentas razoavelmente bem definidas e observadas. No entanto, o público em geral não é bem armado contra essas armas, e é muitas vezes facilmente enganado por essas táticas.
Surpreendentemente, nem os meios de comunicação nem as autoridades legais foram treinados para lidar com estas questões. Na maior parte do tempo, apenas os desinformantes compreendem as regras do jogo.
Espero que seja de grande valia para aqueles que estão começando a ver como as coisas realmente funcionam, bem como para aqueles que instintivamente já perceberam como estas táticas são utilizadas, conhecer exatamente cada uma das táticas e subterfúgios daqueles que pretendem esconder a verdade:
1. Não ouça o mal, não veja o mal, não fale do mal. Independentemente do que você sabe, não discuta, especialmente se você é uma figura pública, âncora de TV, etc. Se você não for informado é porque não aconteceu, e você nunca terá que lidar com os problemas.
2. Torne-se incrédulo e indignado. Evite discutir os principais problemas e ao invés foque em questões laterais que podem ser utilizadas para mostrar o tema como sendo crítico de algum grupo ou tema intocável. Este método é também é conhecido como o "Como você se atreve!". Um bom exemplo é quando alguém questiona a versão oficial do 11 de setembro e a mídia diz isto é uma afronta às famílias das vítimas.
3. Crie boateiros. Evite discutir os problemas, descrevendo todas as acusações, independentemente das provas, como meros rumores e acusações selvagens. Outros termos depreciativos mutuamente exclusivos da verdade podem funcionar muito bem. Este método funciona especialmente bem com a silenciosa imprensa, porque a única maneira que o público poderá conhecer os fatos são através destes "boatos incertos". Se você puder associar o material com a Internet, use isto para certificar a acusação como uma "fofoca" que não pode ter base na realidade. Isto foi muito usado pela rede globo durante a falsa pandemia da gripe suína.
4. Use um "espantalho". Ache ou crie um elemento do argumento de seu oponente que você possa facilmente derrubar para você se sair bem e o seu adversário ficar em uma posição desfavorável. Ou então crie um problema que você possa implicar com segurança que exista com base na sua interpretação do adversário, nos argumentos do adversário ou da situação, ou então selecione o aspecto mais fraco das acusações mais fracas. Amplifique o seu significado e as destrua de uma forma que pareça desmentir todas as acusações, reais e as fabricada, enquanto na verdade evita a discussão das questões reais.
5. Desvie os adversários através de xingamentos e ridicularização. Isso também é conhecido como o estratagema do "ataque ao mensageiro" , embora outros métodos qualifiquem como variantes dessa abordagem. Associe adversários com títulos impopulares, como "malucos", "de direita", "liberal", "esquerda", "terroristas", "teóricos da conspiração", "radicais", "milícias", "racistas", "religiosos fanáticos ", "drogados", "desviados sexuais", e assim por diante. Isso faz com que outros removam o seu apoio com medo de receber o mesmo rótulo, e assim você evita lidar com os problemas. Esta tática foi muito utilizada quando Charlie Sheen veio a público questionando a versão oficial do 11 de setembro.
6. Bata e Corra. Em qualquer fórum público, faça um breve ataque ao seu oponente ou a posição de adversário e em seguida pule fora antes de que uma resposta possa ser dada, ou simplesmente ignore qualquer resposta. Isso funciona muito bem em ambientes de internet e em cartas ao editor, onde um fluxo constante de novas identidades podem ser utilizadas sem ter que explicar o raciocínio crítico - simplesmente faça uma acusação ou outro ataque, nunca discutindo as questões, e nunca respondendo a qualquer resposta posterior, por que isto dignificaria o ponto de vista do oponente.
7. Questione os motivos. Distorça ou amplifique qualquer fato que possa insinuar que o adversário opera a partir de uma agenda oculta pessoal ou esteja sendo tendencioso de qualquer outra forma. Isso evita discutir as questões e força o acusador a ficar na defensiva.
8. Invoque autoridade. Reivindique para si mesmo autoridade ou se associe com autoridade e apresente seu argumento com o "jargão" ou "minúcias" o suficiente para ilustrar que você é "quem sabe", e simplesmente diga que não é assim, sem discutir as questões ou demonstrar concretamente o porquê ou citar fontes.
9. Banque o idiota. Não importa o argumento de que a evidência ou lógica é oferecido, evite discutir questões negando que elas têm qualquer credibilidade, fazem qualquer sentido, fornecem qualquer prova, contém ou esclarecem uma questão, tem lógica, ou dão apoio a uma conclusão. Misture bem para ter o máximo efeito.
10. Associe as acusações do adversário com notícias antigas. Normalmente um derivado da estratégia do "espantalho", em qualquer assunto de grande escala e alta visibilidade, alguém irá fazer acusações no início que podem ser ou já foram resolvidos facilmente. Se futuras acusações forem previsíveis, faça o seu lado levantar uma questão "espantalho" e a trate no início, como parte dos planos de contingência. As acusações subseqüentes, independentemente da validade ou mesmo que cubram novas descobertas, elas geralmente podem ser associadas com a acusação inicial e refutadas como sendo uma simples repetição que pode ser refutada sem a necessidade de abordar as questões atuais - ainda melhor quando o adversário está ou esteve envolvido com a fonte original.
11. Estabeleça posições onde você possa retroceder. Usando uma questão ou elemento menos importante dos fatos, aja com classe "confesse" com franqueza que algum erro inocente, em retrospecto, foi feito, mas que os adversários aproveitaram a oportunidade para colocar tudo fora de proporção e implicam criminalidades maiores que, simplesmente "não é assim." Outros podem reforçar isto em seu nome mais tarde. Feito corretamente, isso pode angariar a simpatia e o respeito de "jogar limpo" e "reconhecer" os seus erros, sem abordar as questões mais graves. Esta tática foi muito utilizada pelo IPCCquando veio a público que grande parte de suas estimativas de derretimento de geleiras, perda da floresta amazônica, entre outros, eram exageradas e não eram baseadas em estudos científicos.
12. Enigmas não têm solução. Inspirando-se na cadeia de eventos em torno do crime e da multiplicidade de participantes e eventos, pinte todo o assunto como muito complexo para ser resolvido. Isso faz com que aqueles que acompanhem o assunto comecem a perder o interesse mais rapidamente sem ter que resolver os problemas reais.
13. Lógica da "Alice no País das Maravilhas". Evite o debate das questões raciocinando de trás para a frente com uma aparente lógica dedutiva de uma forma que deixe de fora qualquer fato material real.
14. Exija soluções completas. Evite as questões exigindo de seus opositores a resolução do crime atual completamente, um truque que funciona melhor para itens que qualifiquem-se para a regra 10 (Associe as acusações do adversário com notícias antigas).
15. Encaixe os fatos em conclusões alternativas. Isto requer um pensamento criativo, a menos que o crime tenha sido planejado com conclusões de contingência.
16. Desapareça com provas e testemunhas. Se elas não existirem, não existe fato, e você não terá de resolver o problema.
17. Mude de assunto. Normalmente utilizado em conexão com um dos outros estratagemas listados aqui, encontre uma maneira de desviar a discussão com os comentários abrasivos ou controversos, na esperança de chamar a atenção para um tema novo, mais fácil de lidar. Isto funciona especialmente bem quando os oponentes podem "discutir" com você sobre o tópico novo e polarize a arena de discussões, a fim de evitar discutir questões mais fundamentais.
18. Emotive, antagonize, e incite os oponentes. Se você não poder fazer mais nada, repreenda e insulte os seus adversários e os leve a respostas emocionais que possam fazê-los parecer tolos e emotivos, o que geralmente tornam o seu material um pouco menos coerente. Não só você vai evitar discutir os problemas em primeiro lugar, mas mesmo que a sua resposta emocional foque na questão em discussão, você pode ainda evitar as questões ao se concentrar em como eles "são sensíveis a críticas".
19. Ignorar a prova apresentada, e exija provas impossíveis. Esta é talvez uma variante da regra do "banque o tolo". Independentemente do material que possa ser apresentado por um adversário em fóruns públicos, alegue que a prova material seja irrelevante e exija uma que seja impossível para o adversário mostrar (ela pode existir, mas não pode estar à sua disposição, ou pode ser algo que seja sabido que possa ser facilmente destruída ou retida, tal como a arma de um crime). Para evitar completamente discutir questões desminta categoricamente e seja crítico da mídia ou livros como fontes válidas, negue que as testemunhas sejam aceitáveis, ou mesmo negue que as declarações feitas por autoridades governamentais ou outras têm qualquer significado ou relevância.
20. Falsas provas. Sempre que possível, introduza novos fatos ou pistas projetados e fabricados para entrar em conflito com as apresentações do adversário para neutralizar questões sensíveis ou dificultar a resolução. Isso funciona melhor quando o crime foi planejado com contingências para este propósito, e os fatos não podem ser facilmente separados das invenções.
21. Chame um Grande Júri, Promotoria Especial, ou outro organismo habilitado para investigações.Subverta o processo para seu próprio benefício e efetivamente neutralize todas as questões sensíveis, sem uma discussão aberta. Uma vez convocado, as evidências e testemunhos devem ser secretos. Por exemplo, se o advogado de acusação estiver do seu lado, ele pode garantir que o Grande Júri não ouça nenhuma evidência útil e que as provas sejam vedadas e indisponíveis para investigações posteriores. Depois de um veredicto favorável (geralmente, esta técnica é aplicada para inocentar o culpado, mas também pode ser utilizada para obter acusações quando se procura enquadrar uma vítima) for alcançado, o assunto pode ser considerado oficialmente encerrado.
22. Fabrique uma nova verdade. Crie o seu próprio perito(s), grupo(s), autor(es), líder(es) ou influencie os existentes para forjar novos caminhos através de pesquisa científica, investigativa ou social, ou testemunho que conclua favoravelmente. Desta forma, se você realmente precisar lidar com as questões relevantes, você pode fazê-lo com autoridade.
23. Crie distrações maiores. Se as estratégias acima não funcionarem para desviar questões sensíveis, ou para impedir a indesejável cobertura da mídia de eventos que não se possa impedir, tais como julgamentos, crie notícias mais importante (ou as trate como tal) para distrair as multidões.
24. Silencie os críticos. Se os métodos acima não funcionarem, considere remover os oponentes de circulação através de uma solução definitiva, para que a necessidade de abordar as questões seja totalmente removida. Isso pode ser através de sua morte, prisão e detenção, chantagem ou destruição do seu carácter pela liberação de informações de chantagem, ou simplesmente pela intimidação adequada usando chantagem ou outras ameaças.
25. Desapareça. Se você é um portador de segredos importantes relacionados a algum crime ou conspiração e você acha que o calor está ficando muito quente, para evitar os problemas, desapareça.
Todos os comentários são muito bem vindos, mas os leitores deste blog mais experientes podem contribuir apresentando exemplos específicos de cada regra, os quais eu irei incluir no artigo.
Fontes:
The Vigilant Citicen: The 25 Rules of Disinformation
Proparanoid: DISINFORMATION vs. TRUTH
Thirteen Techniques for Truth Suppression by David Martin
Blog Anti-NOM: As Regras da Desinformação: Vinte e Cinco Maneiras de Suprimir a Verdade