quinta-feira, 19 de maio de 2011
ENSINANDO NATURISMO NAS ESCOLAS
segunda-feira, 16 de maio de 2011
FBrN e CNCS: a verdade em falta
Realmente, nem o site do CNCS nem do FBrN, anunciam a desfiliação. Porém, isso não quer dizer que não aconteceu. A lei de omerta de naturismo brasileiro, de que "Não se fala mal de naturismo", é ideal para empreendedores tipo Celso Rossi, e empreendimentos tipo Colina do Sol, onde se alguém fala a verdade, não dá para quem vive disso continuar, e nem dá para quem já caiu na fria, passar o prejuízo para frente.
A verdade em falta
Mas quando todas as notícias vem do mundo de Pollyanna, a notícia toda perde a credibilidade, e perde a utilidade. Durante recente ressaca nas praias do sul, li numa matéria de Zero Hora um aviso do Federação Gaúcha de Surf: as ondas grandes são tentadoras, mas cuidado, ainda que parece que já passou o pior, as ondas arrancam redes de pesca, em que os surfistas podem ser enroscados. Notícia útil, e porque há notícias destas quando a coisa está ruim, quando a associação diga que dá para pegar onda, os surfistas sabem que dá.
Em contraste, a federação de naturismo nem avisa naturistas como evitar ser enrascado em "redes de pedofilia".
Mas, como saber o que está realmente acontecendo dentro da Família Brasil Naturista? Vamos examinar o que é sabido, e pelas sombras, traçar a realidade.
CNCS se livrou da diretoria do CNCS
Eleitos para a FBrN na vespera de Carnaval, três figuras da FBrN foram defenestrados dos conselhos do CNCS no domingo de Carnaval: Etacir Manske, Marcelo Pacheco, e João Olavo Paz Rosés. João Olavo, realmente, já tinha caido antes, com sua candidatura desqualificado por causa de dívidas com o condomínio.
Que o ex-presidente (Etacir) e vice-presidente (João Olavo) não foram conduzidas às cadeiras de conselho que pleitearam, em qualquer organização é um sinal de insatisfação das mais sérias.
Sabemos, então, que a Colina do Sol tem fartos motivos de quer distância de vários dos conselheiros da FBrN, e de todo o executivo, o presidente, vice-presidente, "secretária-geral", "diretor de comunicações" e "diretor de relações internacionais", todos sendo da Famila Brasil Naturista. Tem fartos motivos, ou talvez simplesmente estão fartos deles.
Na FBrN, mais que em outras organizações, não há diferença entre a organização e seus dirigentes. Não é somente que os atos da organização são os atos dos seus dirigentes - quer seria o caso até no organização mais nobre e isento - mas os motivos dela são os motivos deles; os fins dela, os fins deles.
Quem não quer os dirigentes da FBrN, não quer a Federação. E a Colina já mostrou, que não quer os dirigentes.
Tó dentro, tó fora ...
O CNCS já encomendou parecer das suas advogadas, de que não é associada a FBrN. Isso foi em 2007, quando a corja temia a fiscalização da FBrN sob seu então presidente, Dr. André Herdy. Encontraram uma maneira mais eficaz de se livrar do incomodo Dr. Herdy, fazendo acusações falsas de pedofilia contra ele.
Então o CNCS já estava fora da FBrN, sem que muito gente ficou sabendo disso. É uma afiliação que assumem quando conveniente, e ponha de lado quando não seja necessário. Mais um menos como uma dama da noite.
O caso Wagner
Quando a Sontata deixou a FBrN em setembro de 2010, eu entendi das notícias da FBrN sobre a eleição de que sr Wagner - aquele de cocar - não era mais conselheiro. Sua base não fazendo mais parte da federação, então nem ele também. Presumi que foi uma maneira de se livrar de Zé Wagner, sendo que tudo é jogo de personalidades na FBrN - a possibilidade de que o estatuto seria cumprido contra a conveniência dos "donos", nunca passou pela minha cabeça.
Encontrei Zé Wagner de repente no banheiro do camping da Praia do Pinho em março no Congresso FBrN. Não tinha certeza que era ele no momento, pois sem o cargo porque estaria lá? e além disso, estava sem o cocar.
Ouvi depois que ele continuava conselheiro, sim. Pensei que eu tinha me enganado. Depois da eleição do CNCS, que deixou João Olavo, Etacir, e Pacheco para fora, entendi. Se o Wagner continuava, eles poderiam apontar um precedente: se eles próprios foram renegados pelo CNCS ou até expulsos dele, continuariam com o FBrN. Ainda sem o CNCS, poderiam de apresentar como manda-chuvas do naturismo brasileiro.
Ainda um assento
Ainda que o CNCS se retirasse da FBrN, a mercadinho da Colina continuaria associado. Sim, aquele mercadinho, onde Etacir vende secos e molhados, picolés e imóveis, é associado da FBrN e com ele dentro, o assento do Etacir Manske é seguro.
O mercadinho tem, realmente, tanto autonomia como empreendimento naturista, quanto o banheiro do camping da Praia do Pinho. Porque o banheiro não se associa, para poderia votar e assegurar um assento no Conselho Maior da FBrN? E porque um voto e uma assento só? Porque não um assento por cada assento do banheiro de Praia do Pinho, um homenagem ao lugar onde todo mundo é naturista (do que entendo, camisa pode, é a bunda solta que determina naturismo)?
E também, um homenagem ao que o FBrN faz.
Motivos de ficar livre deles
Os sócios da Colina do Sol já mostraram na urna, o desejo de ficar com seus conselhos livres de João Olavo, Celso Rossi (também desqualificado), Marcelo Pacheco, e Etacir Manske. Que querem ficar longe de uma associação dirigidos por eles, também daria para entender.
Enquanto isso, recebo notícias: a Colina do Sol "solicitou sua desfiliação" da FBrN. Bem, Sontata mandou a FBrN às favas, e mandou a notícia para os quatro ventos. É uma confirmação de duas coisas:
- O CNCS determinou de se desafiliar da associação agora dirigida por seus ex-dirigentes;
- A FBrN sabia disso, e não contou.
Que outros naturistas ficaram melhor sem esta turma, aqui já demos motivos. E publicamos as provas.
terça-feira, 3 de maio de 2011
Naturismo Familiar
Economia: serve tanto como organograma da FBrN, da Brasil Naturista, e como árvore de família! |
Foi Pacheco que chamou uma reunião "de emergência", e totalmente irregular, para destituir Dr. André da presidência da FBrN quando foi preso em 11/12/2007, baseado em denúncias de pessoas da Colina do Sol que tinham rixas com Dr. André, ou dívidas com Fritz Louderback.
Em 2009, no Mirante do Paraíso, foi Pacheco com nove votos - dos passaportes que vende para os assinantes da sua revistinha de gente pelada e com procurações - que definiu a diretoria da FBrN. Tinha um terço do total dos votos, na reunião conduzido à portas fechadas, contrariando a lei.
Foi nomeado como secretária Rayssa Sousa. Entre uma noticia ou outra da FBrN, a secretaria se transformou em Secretaria-Geral, com se fosse comandando as Nações Unidos! Porque? O posto de "secretário" é praxe em organizações, que nem "tesoreiro". A FBrN sempre teve um, sem ser "geral".
Enquanto é um posto com menos brilho do que "Secretário-Geral", a FBrN teve secretárias que não serão logo esquecidas. Por exemplo a então Sra. Zumbi, que era secretária da FBrN até que ela fugiu para a Praia do Pinho com o filho de 16 ou 15 anos de Fritz Louderback.
Logo depois do posse veio da FBrN um novo oficial, "Diretor de Comunicação", Giulliano Pacheco. Irmão de Marcelo Pacheco, e "Jornalista" do equipe de Brasil Naturista.
E agora mais um título esplêndido engorda a panteão da FBrN, com a nomeação de um "Diretor de Relações Internacionais", que é Diogo Moreschi, irmão da Carina Moreschi, Editora-Chefe da Brasil Naturista, e mulher de Marcelo Pacheco.
Já quase esgotou o masthead de Brasil Naturista, faltando que cargos sejam inventadas para Carina e para Glacy Machado.
Aqui, então é a verdadeira "naturismo familar". Está tudo em familia, e sempre cabe mais um.
Delusões de grandeza
E haja palavras! Além dos "diretorias" e "gerais", alguém não poder ser simplesmente dado um cargo. Não, o presidente emite uma "portaria"! Desculpe, li de novo, é uma Portaria, com o maiúsculo.
Lembra a Colina do Sol, onde um multitude de conselhos sempre ofuscava a realidade de que Celso Rossi dava as cartas, ou depois, a corja. Lembra a "Código de Ética" que nada há de ética, sendo somente uma desculpa conveniente para expulsar pessoas inconvenientes.
Quem se deixaria ser acorrentado pela realidade, quando as palavras habilitam liberdade sem limites para pintar a mundo das cores que prefere, e nós exaltar ao tamanho das nossas delírios?
Todos os ovos
"Colocar todos seus ovos num único cesto" é um expressão inglês que pega bem o risco de entregar a FBrN para Brasil Naturista. É apostando tudo. E como a expressão lembra, ovos são frágeis.
No caso Colina do Sol, a imagem que a FBI americano acho mais significativa, foi da menina Laura, cujo tratamento médico nos EUA foi organizado pelo Fritz Louderback. Notícias do caso de Laura e imagens semelhantes aparecerem em Naturis, onde na época Marcelo e Carina estavam no "Conselho Diretor".
Contra Nelci Rones em Tambaba, uma das evidencias foi ... ele tinha exemplares de Brasil Naturista. Das evidências contra Dr. André, entre bichos de pelúcia e cartões postais do Rei Leão, destacou-se uma cópia de Brasil Naturista, como mostramos aqui.
Apreenderam também como evidências, DVDs naturista. Dr. André informa que ele tinha, sim, a coleção inteira de DVDs de Brasil Naturista.
Se possuir Brasil Naturista é indício de abuso, que tal publicar?
Sendo que possuir Brasil Naturista é indício de pedofilia, porque publicar não é? Porque o equipe de Brasil Naturista não é alvo de atenção das autoridades, também?
Bem, responderei esta pergunta com outro: Quem disse que Brasil Naturista não está na mira, que os passos da Lei não estão se aproximando?
O TAC
Há, como nossos leitores sabem, um TAC com a Promotoria de Taquara, em que Colina do Sol se compromete a não permitir fotos de crianças nuas dentro da Colina do Sol, sob multa de R$10 mil, além das conseqüências civis e criminais. Edição 06 de Brasil Naturista tinha na capa a foto da vítima K.M., de uns dois anos de idade, e dentro da revista, o menino completamente nu, dentro da Colina.
É uma violação cabal do TAC, e uma multa de R$10 mil para a Colina. Houve um boato - foi me negado acesso aos papeis do caso, então não tenho como comprovar - que o processo administrativo que resultou no TAC, tinha sr. Pacheco num papel proeminente. Sr. Pacheco é sócio e antigo dirigente da Colina do Sol, e sabia perfeitamente do TAC, que ajudou violar. A matéria foi escrito pelo Giuliano Pacheco, colocando ele também como responsável.
E da parte da Colina, seria diretamente responsável seu então presidente, Etacir Manske, agora dirigente da FBrN, também.
Sr. Marcelo Pacheco foge faz anos de oficiais de Justiça em dois casos civis para publicar fotos de crianças nuas, sem permissão dos seus pais. Evitar oficial de Justiça, ouvi, não é crime. Mas pega mal, e é algo que poder ser citado contra alguém que se proponha a destacar um papel publico.
A montanha venha
Há notícia na página da FBrN de que esta vai debater "Sexualidade, pedofilia, turismo sexual... (queremos encampar também a luta contra o turismo sexual, principalmente no Nordeste)".
Não vejo porque a FBrN deve se esforçar para correr atrás da "luta" contra turismo sexual.
Primeiro, porque não lutar contra o nepotismo? Não parece um problema mais urgente para a FBrN?
Segundo, pois não passa de um linchamento, uma caça às bruxas. "Luta" é o que nós aqui travamos a favor de Dr. André Herdy e Nelci Rones. A "luta contra peodfilia" é uma unanimidade que ilustra perfeitamente o ditado de Nelson Rodrigues de que "toda unanimidade é burra".
Terceiro, é desnecessário a FBrN ir para esta luta. Pois pode simplesmente aguardar. A luta chegará à ela.